terça-feira, 27 de janeiro de 2009

A miopia vem do nome...


No início do ano, li no blog
Há Vida em Markl um texto intitulado, "Sobre Nomes", que fala da difícil tarefa de dar o nome a um filho... a única coisa que ele sabe, é que não se vai chamar Frederico.
Aqui vai um excerto do mesmo:

"Fico contente por saber que poderei chamar ao meu filho, sem que o Estado proteste, nomes como Abdénago, Baguandas, Baqui, Bruce, Dóriclo, Gamaliel, Gustavo São Romão (sim, estes três últimos a formar um único nome próprio - como em Gustavo São Romão Galvão Markl), Kó-Ló (sim, juro; na lista do Ministério da Justiça prevê-se a possibilidade de alguém chamar Kó-Ló a um filho), Manassés, Mimon, Mis, Odin, Principiano, Quéli, Ringo, Sadraque, Susano, Xenócrates, Zardilaque (este estou a considerar, pois pode assegurar-lhe uma carreira como Senhor do Mal).
...
A prioridade é arranjar um nome para o puto o menos passível dele levar bordoada na escola. Nada de Fredericos, portanto, que eu bem sei aquilo por que passava, sobretudo a partir do momento em que comecei a usar óculos. O
combo Frederico-óculos é bem lixado. Eu acho que fiquei míope por me chamar Frederico. Uma pessoa chama Frederico a um filho e é certinho que, cedo, ele começará a ter problemas de vista."

Depois desta explicação e dos nomes supra-citados no 1.º parágrafo do excerto, considero que ninguém me poderá negar o direito de dar
um certo nome à minha filha...

P.S. - Não resisti...

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