segunda-feira, 13 de abril de 2009
Uma dor alegre
"Amor, não deixe cair pelo chão
O que resta de nós, de nós
A dor se aperta em meu peito
E não deixa sair minha voz
De noite não deixa dormir minh'alma
De dia me vem roubar a calma
Me fere o espinho do pranto
Alegria não há
Sustaram-se meus acalantos
E eu vivo a chorar
Será que a vida é penitência
Pra quem ama de verdade
É preciso paciência
Pra curtir essa saudade
Em meu peito o tédio chega lentamente
Não há remédio, não há jeito
Nosso amor está doente"
A melhor forma de afugentar a tristeza é escrever algo profundo e dar-lhe um ritmo alegre.
Toda a dor passa a ser alegre! Assim me sinto hoje, alegremente dorida!
Os espinhos afugentam o tédio e lembram-me que estou viva... pelo menos sei que não parei no tempo!
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1 comentário:
Há dias li algo interessante... qualquer coisa como isto:
«Não são as rosas que têm espinhos... são os espinhos que têm rosas»
Espero que dos teus espinhos, nasça uma rosa!
Bj
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